terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Serão conciliáveis cristianismo e maçonaria?

As várias nuances maçónicas andam numa grande azáfama para recrutar jovens.
Os católicos precisam de ter a perfeita consciência do que representa o pensamento maçónico, quer no aspecto filosófico como no moral e político, para esclarecer os jovens com que contactam e salvá-los dessa armadilha.
Essa armadilha não o é apenas para os católicos. É que o pensamento maçónico constitui uma verdadeira deformação da realidade e um obstáculo na procura da verdade,
Ler mais em:
http://moldaraterra.blogspot.com/2011/11/serao-conciliaveis-cristianismo-e.html

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

11 de Dezembro - Dia da Unicef: a criança no património museológico da educação

 
2011 | 12 | 09



O Museu Virtual da Educação associa-se à comemoração do dia da Uniceff (11 de Dezembro), organizando uma exposição virtual cujo tema central é a criança e as suas representações no património da Educação. São várias as áreas em realce, desde diapositivos até estudos, pinturas e bustos.

“El aborto terminará aboliéndose como se abolió la esclavitud”

Pontificio Consejo para las Comunicaciones Sociales

Archbishop Claudio Maria Celli’s Tribute to Cardinal John Patrick Foley

Um Centro de Auxílio à Vida de Milão conta a sua história

Padre Piero Gheddo
ROMA, segunda-feira 12 dezembro, 2011 (ZENIT.org) – Nunca terminamos de conhecer e de admirar as personagens e as muitas iniciativas que nascem da fé em Cristo e na Igreja. No sábado passado, 03 de dezembro, no "Círculo da Imprensa ", ponto de encontro dos jornalistas da rua Veneza 48 em Milão, conheci a Sra. Paola Marozzi Bonzi, fundadora e diretora do Centro de Assistência à Vida (CAV) da clínica Mangiagalli em Milão, que em 27 anos já salvou 13 mil crianças do aborto.
O encontro no Círculo da Imprensa celebrou o primeiro aniversário do jornal online "La bussola quotidiana ", cujo diretor Riccardo Cascioli lançou a guerra cultural contra o aborto que, após a intervenção oportuna de Massimo Introvigne e de Luigi Amicone (diretor do semanal Tempi), atingiu seu ápice com o testemunho comovente e convincente de Paula Bonzi, conselheira familiar e mãe de três filhas, fundadora e diretora do Centro de Assistência à Vida.
Conheci brevemente a senhora Paola que se apresentou depois que eu tinha, por uma hora, respondido às perguntas de Gerolamo Fazzini sobre o porquê da missão ad gentis hoje e sobre o que as jovens Igrejas no Sul do mundo ensinam à nossa Igreja italiana. Paola me disse: "O senhor, padre, falou dos missionários que dão à luz a Igreja, onde ela não existe ainda; eu falo de voluntários e voluntárias do CAV que convencem e ajudam mães, em dificuldades e muitas vezes tentadas a abortar, a gerarem o filho".
O entusiasmo desta mãe carismática pela missão de salvar as crianças e as suas respectivas mães me comoveu. Também esta é uma "missão" querida e abençoada por Deus. Depois eu li o seu livro "Oggi è nata una mamma – Storie e sfide del Centro di Aiuto alla Vita Mangiagalli", com prefácio de Giuliano Ferrara (São Paulo 2009). O CAV em Milão tem uma sólida fama e vive por causa da ajuda de muitos voluntários e voluntárias e benfeitores.
Nasceu em 1984 a fim de ajudar cada mulher a escolher a vida e cada criança a ser acolhida com alegria. Uma maternidade imprevista, a dificuldade econômica, a ausência ou o afastamento de amigos e parentes, a possível falta de um cônjuge, podem fazer que a ausência de um filho seja vivida com medo, ânsia, preocupação e um profundo senso de solidão. O objetivo da associação é de acompanhar as mulheres à nova condição de mãe, sustentar psicologicamente e materialmente até um ano de vida da criança, ajudando-os a superar as dificuldades contingentes e a estabelecer o relacionamento com seu próprio filho.
O plano de ajuda proposto, adaptado para atender as necessidades de cada mulher, pode envolver diferentes intervenções: o apoio psicológico, o aconselhamento do educador e da parteira para ajudar a mãe e o bebê a crescerem bem juntos, oferecendo tudo que o bebê necessita (fraldas, enxovais, equipamentos) e o que se precisa para assegurar o bem-estar da família ("bolsa despesa", um subsídio de 200 euros por mês pagos por 18 meses), o alojamento temporário.
O CAV funciona desde 1984 dentro da clínica Mangiagalli em Milão. Os resultados alcançados em 26 anos são: 15.204 mulheres encontradas, 13.120 bebês nascidos, 272 núcleos famíliares hospedados até conseguirem uma casa própria; 127 crianças matriculadas em creches geridas pela associação, abertas em 2004; 6,600,064.49 euros destinados em subsídios em dinheiro. Em 2010 as novas usuárias foram 1.688, as crianças nascidas e seguidas com o projeto de ajuda 995.
Paola Bonzi comoveu falando de modo apaixonado das "meninas que tiveram uma gravidez indesejada, os sentimentos de insegurança e de medo que sentem, as incertezas e incapacidades de levarem adiante uma vida, a necessidade de serem ouvidas e compreendidas." E acrescentava: "Nós pensamos imediatamente em julgar casos como estes, que as vezes terminam no aborto, porque a sociedade não as ajuda. Eu digo: não julguemos, porque todos somos responsáveis​​".
Tocou os corações de todos. Enquanto Paola fala eu penso: Olha quão grande é o mundo e quão diversificadas as missões da Igreja. Esta manhã falei das missões aos povos, que é a minha vida, agora venho conhecer a missão de ajudar as jovens mulheres a não abortarem, a deixarem nascer as crianças e também isto é Evangelho vivido!
A "nova evangelização" dos povos que são cristãos há muitos séculos será discutida em outubro de 2012 pelo Sínodo Episcopal da Igreja e terá necessidade de muitos leigos que tomem iniciativas para dar testemunho de Cristo em todas as esferas da sociedade italiana. Nenhum batizado pode mais ser um cristão passivo, todos devemos dedicar tempo, paixão, inteligência e dinheiro para dar uma mão, também com a oração, se queremos que a Itália possa voltar a ser um país cristão

Atribuição do Prémio Direitos Humanos 2011


 
O Júri do Prémio Direitos Humanos constituído no âmbito da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e composto pelos Senhores Deputados Fernando Negrão (Presidente), Guilherme Silva (PSD), Maria de Belém Roseira (PS), Telmo Correia (CDS-PP), António Filipe (PCP), Cecília Honório (BE), e José Luís Ferreira (PEV) comunica que, por decisão da Presidente da Assembleia da República sob proposta deste Júri, foi atribuído o Prémio Direitos Humanos 2011 à Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), pela sua intervenção no apoio, defesa, congregação e representação das instituições particulares de solidariedade social em Portugal.
O Júri deliberou ainda, nos termos do n.º 10 da Resolução e do artigo 11.º do Regulamento, propor a atribuição da medalha de ouro comemorativa do 50.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem conjuntamente à Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos (APADP), pelos 25 anos de intervenção em nome dos direitos e das necessidades das pessoas portadoras de deficiência profunda, e ao Dr. Luís Daniel Gil Roque, psicólogo, pelo sucesso do trabalho desenvolvido há 23 anos na CERCIFAF em prol da integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
A cerimónia de atribuição do Prémio e das medalhas de ouro, presidida pela Presidente da Assembleia da República, terá lugar no próximo dia 13 de Dezembro, pelas 12 horas, no Salão Nobre do Palácio de S. Bento

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Háblales de Valores

:
por: Gabriela Ruiz
Háblales  de  Valores






En  la  educación  de  los  niños  siempre  es  importante  plantearnos  los valores  que  les  enseñamos  y  la  manera  en  la que se  los  transmitimos. 
¿Por qué  será  que muchos  niños buscan cada  vez  más cosas  afuera  que  de  adentro?, ¿Por qué  será  que ni  el  juguete, ni la  película, ni el pastel ni la fiesta con sus  amiguitos, ni el  abrazo  de  papá  o satisface?.
Esto   tiene  que  ver  con   la  manera  en  la  que  los  educamos y  les  transmitimos  la  importancia de  los  valores en la vida. Actualmente son pocos los padres y maestros  que  enseñan al  niño  a:
1.     Conocerse  a  sí  mismos  y  respetarse tal cual es.
2.     Escuchar a  los  demás .
3.     Conocer y  darle  valor  a  cada  uno de  sus  sentimientos  y  afectos.
4.     Reconocer sus  propias cualidades, habilidades y  destrezas.
5.    Amar  ycuidar  de  él y de  lo que  lo  rodea.
Cuando  nosotros como  guías o  formadores  nos  aseguramos   de  transmitirle  todo  esto  al  niño, él inevitablemente  desarrollará  todo  su potencial  como persona  porque  sabrá que  tiene  todo  el poder  y  todas  las  cualidades  para  hacerlo, lo  cual  generará  que  deje  de  buscar  cosas  en  el  exterior  con  la  misma  desesperación o  frecuencia con  la  que  lo  hacia  sin  obtener  alguna  satisfacción  completa,  y  se  interese  más  bien  por  buscar  cosas  en  su  interior, lo  cual   irremediablemente  le  dará  una   alta  calidad humana

2. La espiritualidad de la Nueva Era: visión general

2.5. ¿Por qué ha crecido la Nueva Era con tanta rapidez y se ha difundido de manera tan  eficaz? 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Textos de S. Josemaria

5 de dezembro. Santa Maria, Esperança nossa
Mestra de esperança! Maria proclama que
todas as gerações
motivos se apoiava essa esperança? Quem era Ela para os homens e
mulheres de então? As grandes heroínas do Velho Testamento -
Judite, Ester, Débora - conseguiram já na terra uma glória humana,
foram aclamadas pelo povo, louvadas. O trono de Maria, como o de
seu Filho é a Cruz. E durante o resto da sua existência, até que subiu
ao Céu em corpo e alma, a sua silenciosa presença é o que nos
impressiona mais. S. Lucas, que a conhecia bem, anota que Ela está
junto dos primeiros discípulos, em oração. Assim termina os seus dias
terrenos Aque
a chamarão bemaventurada. Humanamente falando, em que

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ue e Internet: lanciato un piano per una rete più sicura per i bambini

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Bruxelles (Radio Vaticana) I ministri dell’educazione, la gioventù e la cultura dei 27, riuniti a Bruxelles in Consiglio, hanno lanciato ieri un piano per la protezione dei bambini su internet. 

“Non dobbiamo concentrarci solo sulla protezione tecnica e sul controllo dell'invio e ricezione di informazioni - ha detto il ministro polacco Bostian Zeks a nome della presidenza di turno Ue - oggi vogliamo affrontare un’altra dimensione, quella educativa e culturale: tutti devono avere una parte di responsabilità in modo che il mondo digitale sia sicuro per i bambini”. 
Per sviluppare un’educazione in grado di proteggere i più giovani dai rischi della rete, il Consiglio dell’Ue invita gli Stati membri e la Commissione Ue a prendere una serie di misure, “nel rispetto della libertà di espressione”. “Abbiamo inserito - spiega li ministro polacco - l'esigenza di programmi di studio scolastici” per sensibilizzare i bambini, senza però dimenticare i genitori. Per loro si pensa a “programmi televisivi e radiofonici che includano questo tipo di istruzioni e campagne di sensibilizzazione per mettere in guardia dalle conseguenze nefaste della mancanza di limiti all'accesso di internet per i bambini”.

I ministri chiedono anche la creazione di 'un'etichetta di qualità adattata ai minori e programmi calibrati sulla loro protezione, quali motori di ricerca specifici con filtri di controllo. E’ stata infine ribadita la richiesta di migliorare le “procedure finalizzate a scoprire, segnalare e sopprimere le pagine internet che contengono o diffondono materiale pedopornografico”. (A.L.)

Ultima actualización ( Viernes 02 de Diciembre de 2011 12:45 )

sábado, 3 de dezembro de 2011

(Benedicto XVI, discurso

«El vivir en la pluralidad de sistemas de valor y de cuadros éticos requiere un viaje al centro del propio yo y al núcleo del cristianismo para reforzar la cualidad del testimonio hasta la santidad, encontrar caminos de misión hasta la radicalidad del martirio».

Trastornos depresivos: importancia socio-sanitaria

Desde hace años se acepta que la presencia de síntomas depresivos provoca una discapacidad
superior a la derivada de enfermedades médicas comunes como la hipertensión, la diabetes o
la artritis, y similar a la producida por las enfermedades cardiovasculares
1.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

LA DOTTRINA SOCIALE DELLA CHIESA NON PUO’ ESSERE INCATENATA: TESTIMONIANZA, SANTITA’ E MARTIRIO.

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Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuan

Newsletter n.381 | 2011-12-01

Titolo: 
Immagine 1Pubblichiamo la Sintesi introduttiva del “Terzo Rapporto sulla Dottrina sociale della Chiesa nel mondo”, redatto dall’Osservatorio Cardinale Van Thuân e pubblicato dalle edizioni Cantagalli di Siena. Il Rapporto verrà presentato sabato 3 dicembre a Trieste in un convegno a Palazzo Diana dall’Arcivescovo Giampaolo Crepaldi, da Simona Beretta della Cattolica di Milano e da Stefano Fontana, direttore dell’Osservatorio.

La Dottrina Sociale della Chiesa non puo’ essere incatenata:
testimonianza, santita’ e martirio

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcantara[1]


«Il vivere nella pluralità di sistemi di valori e di quadri etici richiede un viaggio al centro del proprio io e al nucleo del cristianesimo per rinforzare la qualità della testimonianza fino alla santità, trovare sentieri di missione fino alla radicalità del martirio».
(Benedetto XVI, discorso all’aeroporto da Portela, Lisboa, martedì 11 maggio 2010).
*****
In Portogallo, durante il viaggio apostolico in quel Paese, Benedetto XVI ha pronunciato una frase che abbiamo assunto a guida di questa Sintesi introduttiva: “la parola di Dio non è incatenata!” (2Tm 2,9). La Dottrina sociale della Chiesa non è immediatamente Parola di Dio, eppure essa si fonda sulla Parola di Dio ed è proclamata e vissuta dalla Chiesa. Possiamo allora dire che anche per la Dottrina sociale della Chiesa vale questo richiamo: essa non è incatenata.
Gettando uno sguardo sull’anno 2010, a cui è dedicato questo Rapporto, ci accorgiamo che tante sono le catene che vorrebbero tenere legata la Dottrina sociale della Chiesa. Sono catene esterne e sono catene interne.
Catene esterne sono l’aggressiva cultura laicista che con grande violenza anche in questo hanno si è mobilitata per secolarizzare la società non solo dalla religione ma dall’etica e perfino dal buon senso comune; sono le forze che a livello internazionale stanno programmando un brutale e continuo attacco alla vita e alla famiglia, operando con grandi mezzi perché tutti i Paesi assumano leggi che favoriscano l’aborto e distruggano la famiglia; sono le agenzie culturali che impongono un pensiero unico sui temi della libertà individuale, delle relazioni tra i sessi, della visione della procreazione; sono i grandi interessi economici e la scarsa sensibilità cristiana ed etica nella gestione dell’impresa e della finanza che mantengono situazioni di povertà e di sofferenza. Nel presente Rapporto descriviamo con precisione molti di questi fenomeni.
Ma ci sono anche le catene interne, che impediscono alla Chiesa e ai cattolici stessi di assumere fino in fondo la Dottrina sociale e di farne un impegno personale e comunitario. Per esempio sono catene interne la disattenzione nei confronti del magistero del Papa che spesso, con colpevole trascuratezza, viene inteso solo come una possibilità tra le altre con il rischio che la luce di verità che Benedetto XVI sta diffondendo non scenda a fecondare nella concretezza della vita l’operato dei fedeli; il non applicare alla Dottrina sociale della Chiesa il criterio ermeneutico suggerito da Benedetto XVI a proposito del Concilio e quindi continuare a parlare di due Dottrine sociali, una preconciliare ed una postconciliare, impedendo così ai fedeli di attingere ad una Dottrina sociale della Chiesa vista nella sua totalità e pienamente inserita nella tradizione; la debolezza e la estemporaneità con cui ci si dedica alla Dottrina sociale della Chiesa, che conosce alternativamente periodi di ripresa ma anche di abbandono; la secolarizzazione della Dottrina sociale della Chiesa che spesso, con la scusa di farne uno strumento laico di confronto con tutti, viene presentata come una morale umana, una sapienza di questo mondo con la perdita della sua vera ragion d’essere che è la gloria di Dio; l’intellettualizzazione della Dottrina sociale della Chiesa, fatta unicamente oggetto di convegni tra esperti e non trasmessa alla base della comunità ecclesiale in modo sistematico e vitalmente connesso con i percorsi di formazione e testimonianza cristiana.
Queste sono alcune delle catene che trattengono la Dottrina sociale della Chiesa e che anche nel 2010 hanno dimostrato tutta la loro resistenza. Ma il Santo Padre ci dice che essa non è fatta per rimanere incatenata. E quando ce lo dice ci parla anche di testimoni, di santi e di martiri, di profezia e di coraggio, di nuovo vigore missionario, di ardore di santità, di chiamata ad operare per il Regno di Dio, di unione con Cristo e di azione del suo Spirito, di rinnovare la faccia della terra partendo da Dio, di vigore e gioia nell’annunciare la resurrezione di Cristo, di un vasto sforzo capillare da compiere, di un vigoroso pensiero cattolico fedele al magistero, di richiamo coraggioso e integrale ai principi, di fervore delle origini, di gioia dell’inizio dell’esperienza cristiana, di qualità della testimonianza, di identità ben evidente. Tutte queste espressioni sono tratte da discorsi di Benedetto XVI pronunciati nel 2010.
Il 6 giugno 2010 a Varsavia è stato beatificato il Padre Jerzy Popieluszko, martire dei tempi del comunismo. Sempre nel 2010 è iniziato a Roma il processo di beatificazione del Cardinale Van Thuân. Sono due fulgidi esempi di martirio cristiano dalle enormi conseguenze benefiche per la società ma che certo non sono stati mossi primariamente da esigenze sociali ma spirituali, dal desiderio di conoscere e vivere in Dio, dall’assegnargli il primo posto. La signora di Cristo sul mondo è prima di tutto signoria dei cuori e quando il cuore dell’uomo è aperto allo Spirito anche le conseguenze di benessere sociale diventano palpabili. Chi leggerà questo Rapporto, anche solo la Cronologia dei fatti che riportiamo alla fine, si renderà conto che nel 2010 di martiri ce ne sono stati tanti. E sono stati loro a rompere le catene che spesso trattengono la Dottrina sociale della Chiesa.
Non si deve però pensare che il testimone, o addirittura il santo o il martire, debba vivere esperienze eccezionali, come hanno fatto il Padre Jerzy Popieluszko o il Cardinale Van Thuân. Coloro che, per riprendere un’altra frase di Benedetto XVI, non si vergognano di opporsi alle divinità e ai signori di questo mondo  anche nella piccola dimensione della loro vita quotidiana e non danno una mano al secolarismo, anche coloro che testimoniano la fedeltà al magistero sociale della Chiesa in un contesto -  anche ecclesiale - che talvolta lo deride, quelli che non ripongono tutta la loro fiducia nelle strutture e nei programmi, quelli che lottano per smontare le menzogne della cultura dominante e che denunciano le violenze e i soprusi, quelli che si mobilitano contro le leggi ingiuste e dedicano le loro forze, il loro sonno, le loro risorse alla lotta per la verità e il bene … anche tutti costoro sono dei testimoni che rompono le catene della Dottrina sociale della Chiesa.
Del testimone, però, c’è anche una versione riduttiva e insoddisfacente che lo considera uno che semplicemente fa, che si spende, che mette in gioco se stesso ma che non necessariamente sa perché. La testimonianza viene spesso contrapposta al sapere, alle motivazioni, alla solidità del pensiero. Non è di questo tipo il testimone in grado di rompere le catene della Dottrina sociale della Chiesa. L’agire non è pienamente espressione di amore se non è nello stesso tempo espressione della verità. Avere testimoni della Dottrina sociale della Chiesa significa avere persone che la conoscano all’interno dell’intera dottrina cristiana e che la vivano come atto di amore intelligente. Non si tratta, allora, di scendere alla pratica senza la formazione dottrinale e spirituale, ma nemmeno di fermarsi alla formazione teorica senza una prospettiva di vita. Ecco allora che il testimone – e ancor più il santo e il martire – ci riconducono all’intera esperienza cristiana della Dottrina sociale della Chiesa, che non è se stessa se non dentro la vita della Chiesa, ma la vita della Chiesa è dottrina ed è amore. La testimonianza che Benedetto XI ha particolarmente richiesto nel 2010 affinché il sale non diventi insipido è una testimonianza che renda ragione alla Dottrina sociale della Chiesa come un tutto.
E’ questo, riteniamo, il senso profondo dei continui richiami del magistero alla legge naturale, che non sono diminuiti nel 2010 e che hanno fatto da guida anche agli interventi internazionali della Santa Sede. L’obbedienza alla legge naturale è sia un atto di conoscenza sia un atto di amore, inscindibilmente. Un atto di conoscenza perché la legge naturale è espressione della verità che risulta alla ragione e alla fede rivelata. E’ atto d’amore perché chi ama desidera conoscere l’amato e vuole il suo bene. Obbedire alla verità dell’altro significa amarlo, desiderare il suo bene significa aiutarlo a realizzare la sua natura e conseguire il suo essere in pienezza. I testimoni che in tutto il mondo hanno lottato per la verità, lo hanno fatto anche con amore ed hanno così rotto le due principali catene che impediscono alla Dottrina sociale della Chiesa di diffondersi e incarnarsi: lo scetticismo che dice non esistere nessuna verità e l’individualismo che dice non esistere nessun amore. Ambedue negano che l’altro sia una vocazione, ambedue impediscono di uscire da se stessi anche se nell’attuale società di massa secolarizzata si finisce quasi sempre per vivere fuori di se stessi.
Questa Sintesi introduttiva analizza l’anno in esame – questa volta il 2010 – e tenta di mettere in evidenza la sua caratteristica principale. Indica poi un percorso da fare insieme, dando delle prospettive di azione. Secondo noi la caratteristica del 2010 è stata di aver individuato l’urgenza della testimonianza, della santità e del martirio nella Dottrina sociale della Chiesa.  L’indicazione per il futuro è di non separare mai i diversi aspetti della Dottrina sociale della Chiesa ma di tenerli tutti incollati sempre nella autentica vita cristiana nella Chiesa. Testimonianza, santità e martirio ci ricordano questa necessità, senza della quale la Dottrina sociale della Chiesa cede alla feroce secolarizzazione in atto e perde di vista il primato di Dio.


[1] Diego Arias Padilla, Direttore del Centro de Piensamento Social Católico della Universidad San Pablo di Arequipa, Perù.
Philippe de Saint Germain, Delegato genrale dell’Association pour la Fondation de Service Politique, Parigi.
Stefano Fontana, Direttore dell’Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuân sulla Dottrina sociale della Chiesa, Verona.
Fernando Fuentes Alcantara, Direttore della Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Titolo:

THE SOCIAL DOCTRINE OF THE CHURCH CANNOT BE CHAINED UP: WITNESS, SANCTITY AND MARTYRDOM

Immagine 2Offered to our readers is this introductory synthesis of the “Third Report on the Social Doctrine of the Church in the World” prepared by the Observatory Cardinal Van Thuân and published by Edizioni Cantagali of Siena. On Saturday 3 December, at a Symposium to be held at Palazzo Diana in Trieste, the Report will be presented to the general public by Archbishop Giampaolo Crepaldi, Prof. Simona Beretta of the Catholic University of the Sacred Heart and Prof. Stefano Fontana, the director of the Observatory.

THE SOCIAL DOCTRINE OF THE CHURCH CANNOT BE CHAINED UP:
WITNESS, SANCTITY AND MARTYRDOM

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcantara[1]


“Living amid a plurality of value systems and ethical outlooks requires a journey to the core of one’s being and to the nucleus of Christianity so as to reinforce the quality of one’s witness to the point of sanctity and to find mission paths that lead even to the radical choice of martyrdom”
(Benedict XVI, speech at the airport of Portela, Lisbon, Tuesday 11 May 2010).
*****
During his apostolic visit to Portugal Benedict XVI voiced words we have adopted as the guiding thrust for this introductory Synthesis: “The word of God cannot be chained up! (2 Tm 2:9). The Social Doctrine of the Church is not the Word of God in an immediate sense, and yet it is based on the Word of God and is both proclaimed and lived in the Church. We can therefore say this evocation also applies for the Social Doctrine of the Church: it cannot be chained up.
Looking back to 2010, the year to which this Report is dedicated, we realize that many are the chains that would keep the Social Doctrine of the Church in a sort of bondage. These are external chains and internal chains.
External can be considered the following chains: the aggressive laicist culture that this year as well has most violently deployed efforts for the secularization of society not only from religion as such, but also from ethics and even ordinary common sense; the forces on the international level launching a brutal and ongoing attack against life and the family, fielding extensive means and resources so all countries would frame laws facilitating abortion and destroying the family; the cultural agencies that impose a single line of thought on themes such as individual liberty, relations between the sexes and the vision of procreation; the major economic interests and the limited Christian and ethical sensitivity evident in the management of corporations and finance, which perpetuate situations of poverty and sufferance.
There are also internal chains that prevent the Church and Catholics themselves from digesting the Church’s social doctrine in full and making it become a personal and community commitment. Internal chains, for example, are: the lack of attention to the Magisterium of the pope, which often with culpable negligence is understood as but one possibility among others, with the ensuing risk that the light of truth being shined by Benedict XVI may fail to nourish the workings of the faithful in the concreteness of daily life; the non-application to the Social Doctrine of the Church of the hermeneutic criterion suggested by Benedict XVI with respect to Vatican Council II, and hence the fact the people continue talking about two social doctrines, one pre-Conciliar and one post-Conciliar, thereby preventing the faithful from drawing upon a Social Doctrine of the Church seen in its completeness and entirely within the mainstream of tradition; the weakness and extemporaneous way people dedicate themselves to the Social Doctrine of the Church, which experiences periods of revival and others of abandonment; the secularization of the Social Doctrine of the Church which, with the excuse of turning it into a secular instrument of constructive discussion with one and all, is often presented as a human moral code and wisdom of this world, with the ensuing loss of its true reason for existing, which is the glory of God; the intellectualization of the Social Doctrine of the Church reduced to being the theme for debate at meetings and encounters among experts and not transmitted to the grassroots of the ecclesial community in a systematic manner, a manner vitally connected with itineraries of formation and Christian witness.
These are some of the chains that hinder the movement of the Social Doctrine of the Church, and in 2010 as well they showed just how resistant they are. Nonetheless, the Holy Father tells us the social doctrine is not made to remain in chains. And when he says so he is also speaking about witnesses, saints and martyrs, prophecy and courage, new missionary vigor, the ardor of sanctity, the call to work for the Kingdom of God, union with Christ and the workings of His Spirit, renewing the face of the earth beginning from God, vitality and joyfulness in announcing the resurrection of Christ, a broad-reaching capillary effort to be deployed, a courageous and integral evocation of principles, the fervor of the origins and the joyfulness at the beginning of the Christian experience, the quality of witness and well defined identity. These are all expressions taken from addresses delivered by Benedict XVI in 2010.
Beatified in Warsaw on 6 June 2010 was Father Padre Jerzy Popieluszko, a martyr of the times of communism. 2010 also witnessed the beginning of the process of canonization of Cardinal Van Thuân. Two radiant examples of Christian martyrdom with such substantial beneficial consequences for society, but certainly not driven primarily by social needs, but by spiritual requirements, by the desire to know God and live in Him, by the wish to assign first place to Him. Christ’s lordship over the world is first and foremost lordship of hearts, and when the heart of man  opens to the Spirit the consequences in terms of social wellness become tangible as well. Those who will read this Report, even if only the chronology of facts presented at the end, will realize how many martyrs there really were in 2010. And they were the ones who broke the chains often holding down the Social Doctrine of the Church.
It must not be thought, however, that a witness, a saint or a martyr has to live exceptional experiences as was the case for Father Padre Jerzy Popieluszko or Cardinal Van Thuân. To use yet other words of Benedict XVI, those who are not ashamed of taking a stand against the divinities and lords of this world also in the circumscribed dimensions of their daily life and do not give a helping hand to secularism, those who bear witness to the social teaching of the Church in surroundings – ecclesial as well – that at times mock them, those who refrain from placing all their trust in structures and programmes, those who struggle to demolish the falsehoods of the dominant culture and denounce forms of violence and abuse, those who take action against unjust laws and dedicate their forces, sleep and resources to the battle for truth and good. . .all such people are also witnesses who break the chains around the Social Doctrine of the Church.
Regarding witnesses, however, there is also a reductive and unsatisfactory version that considers them merely as people who do things, spend themselves and take a personal stand, but don’t necessarily know why. Witness is often sent against knowledge, motivation, and solidity of thought. This type of witness is not able to break the chains holding down the Social Doctrine of the Church. Action is not a complete expression of love if it is not an expression of truth at one and the same time. Having witnesses of the Social Doctrine of the Church means having persons who know it from within Christian doctrine as a whole and live it as an act of intelligent love. Therefore, it isn’t a matter of launching into actual practice without the necessary doctrinal and spiritual formation, or a matter of stopping at theoretical formation without projecting all this into concrete life itself. Therefore, the witness, and even more so the saint and the martyr, usher us into the entire Christian experience of the Social Doctrine of the Church, which is itself only within the life of the Church, but the life of the Church is doctrine and love. The witness Benedict XVI calls for in a special way so the salt does not become tasteless is witness that justifies the Social Doctrine of the Church as a whole.
This we feel is the deep sense of the Magisterium’s constant references to natural law, which by no means ceased in 2010 and also guided positions assumed by the Holy See in international fora. Obedience to natural law is both an act of conscience and an act of love, and the two are inseparable: an act of conscience because natural law is the expression of the truth stemming from reason and revealed faith; an act of love because whomsoever loves wishes to know the person loved and desires all good for him. Obeying the truth of other-than-self means to love him, wish all good for him; it means to help him realize his nature and attain his beinghood in full. Those witnesses throughout the world who have battled for truth have also done so with love, and have thereby broken the two main chains preventing the Social Doctrine of the Church from spreading and becoming incarnate: the skepticism that says no truth exists, and the individualism that says no love exists.  Both deny that other-than-self is a vocation, and both prevent outward projection of self, even if in today’s society of the secularized masses people almost always end up living outside themselves.
This introductory Synthesis examines the year in question – 2010 this time – and strives to highlight its main features. It then indicates an itinerary to be traveled together, offering input on action for the future. In our opinion the outstanding feature of 2010 can be seen in the clear indication of the urgent need for witness, sanctity and martyrdom in the Social Doctrine of the Church. The indication for the future is to never separate the different aspects of the Social Doctrine of the Church, but always keep them bonded together in authentic Christian life in the Church. Witness, sanctity and martyrdom remind us of this need, without which the Social Doctrine of the Church succumbs to the ferocious secularization underway and loses sight of the primacy of God.


[1] Diego Arias Padilla, Director of the Centro de Piensamento Social Católico of the Universidad San Pablo di Arequipa, Peru.
Philippe de Saint Germain,  General Delegate of the Association for the Foundation for Public Service, Paris Parigi.
Stefano Fontana, Director of the International Observatory Cardinal Van Thuân on the Social Doctrine of the Church, Verona.
Fernando Fuentes Alcantara, Director of the Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Titolo:

LA DOCTRINA SOCIAL DE LA IGLESIA NO PUEDE SER ENCADENADA: TESTIMONIO, SANTIDAD Y MARTIRIO

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Publicamos la síntesis introductoria del “Tercer Reporte sobre la Doctrina Social de la Iglesia en el mundo”, redactado por el Observatorio Cardenal Van Thuân y publicado por la editorial Cantagalli de Siena. El Reporte se llevará a cabo el sábado 3 de diciembre en Trieste, Palacio Diana. Presentado por su Excelencia Mons. Arzobispo Giampaolo Crepaldi, Simona Beretta, docente de la Universidad Católica de Milán y Stefano Fontana, director del Observatorio.

LA DOCTRINA SOCIAL DE LA IGLESIA NO PUEDE SER ENCADENADA:
TESTIMONIO, SANTIDAD Y MARTIRIO

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcántara[1]


«El vivir en la pluralidad de sistemas de valor y de cuadros éticos requiere un viaje al centro del propio yo y al núcleo del cristianismo para reforzar la cualidad del testimonio hasta la santidad, encontrar caminos de misión hasta la radicalidad del martirio».
(Benedicto XVI, discurso en el aeropuerto de Portela, Lisboa, martes 11 de mayo de 2010).
*****
En Portugal, durante el viaje apostólico, el Papa Benedicto XVI pronuncio una frase que hemos asumido como guía de esta síntesis introductoria: “la palabra de Dios no está encadenada!” (2Tm 2,9). La Doctrina Social de la Iglesia no es Palabra de Dios de manera inmediata, ella se fundamenta en la Palabra de Dios y es proclamada y vivida por la Iglesia. Entonces podemos decir que para la Doctrina Social de la Iglesia también vale esta llamada: ella no está encadenada.
Echando un vistazo al 2010, al que está dedicado este Reporte, nos damos cuenta que son tantas  las cadenas que quisieron tener atada la Doctrina Social de la Iglesia. Son cadenas externas e internas.
Como cadenas externas entendemos la agresiva cultura laicista que con gran violencia en este año se movilizó para continuar secularizando la sociedad, no sólo en lo que se refiere a la religión sino por en la ética y hasta del buen sentido común; son las fuerzas que a nivel internacional están programando un brutal y continuo ataque a la vida y a la familia, actuando a través de los medios para que todos los Países asuman leyes que favorezcan el aborto y destruyan la familia; son las agencias culturales que imponen un pensamiento único sobre los temas de la libertad individual, de las relaciones entre los sexos, de la visión de la procreación; son los grandes intereses económicos y la escaza sensibilidad cristiana y ética en la gestión de la empresa y de la finanza que mantiene situaciones de pobreza y de sufrimiento. En el presente Reporte describimos con precisión muchos de estos fenómenos.
Pero también son las cadenas internas, que impiden a la Iglesia y a los mismos católicos asumir en profundidad la Doctrina Social y hacer un esfuerzo personal y comunitario. Entendemos por cadenas internas por ejemplo: la desatención en la confrontación del magisterio del Papa que frecuentemente, con superficialidad culpable, es entendido sólo como una posibilidad entre muchas otras con el riesgo que la luz de verdad que el Papa Benedicto XVI está difundiendo no llegue a fecundar en concreto la vida y obra de los fieles; el no aplicar a la Doctrina Social de la Iglesia el criterio hermenéutico sugerido por el Papa Benedicto XVI, a propósito del Consejo y entonces continuar hablando de dos Doctrinas sociales, una preconciliar y una postconciliar, impidiendo de esta manera a los fieles llegar a una Doctrina Social de la Iglesia vista en su totalidad e inserta plenamente en la tradición; la debilidad y la extemporaneidad con la cual nos dedicamos a la Doctrina Social de la Iglesia, que conoce alternativamente períodos de retoma y también de abandono; la secularización de la Doctrina Social de la Iglesia que frecuentemente, con la excusa de ser un instrumento laico de confrontación con todos, es presentada como una moral humana, una sabiduría de este mundo con la pérdida de su verdadera razón de ser que es la gloria de Dios; la intelectualización de la Doctrina Social de la Iglesia, hecha únicamente objeto de convenios entre expertos y no transmitida a la base de la comunidad eclesial de manera sistemática y vitalmente conexa con los cursos de formación y testimonio cristiano.
Estas son algunas de las cadenas que atan la Doctrina Social de la Iglesia y que también en el 2010 han demostrado toda su resistencia. Pero el Santo Padre nos dice que ella no está hecha para permanecer encadenada. y cuando nos lo dice nos habla también de testimonios, de santos y de mártires, de profecía y de coraje, de nuevo vigor misionero, de ardor de santidad, de llamada a obrar por el Reino de Dios, de unión con Cristo y de acción con el Espíritu, de renovar la faz de la tierra partiendo de Dios, de vigor y gozo en el anunciar la resurrección de Cristo, de un vasto esfuerzo capilar de cumplir, de un vigoroso pensamiento católico, fiel al magisterio, de llamamiento fuerte e integral a los principios, de fervor de los orígenes, de gozo del inicio de la experiencia cristiana, de cualidad del testimonio, de identidad bien evidente. Todas estas expresiones son tratadas en los discursos del Papa Benedicto XVI, pronunciadas en el 2010.
El 6 de junio 2010 en Varsovia fue beatificado el Padre Jerzy Popieluszko, mártir de los tiempos del comunismo. Igualmente en el 2010 inició en Roma el proceso de beatificación del Cardenal Van Thuân. Son dos insignes ejemplos de martirio cristiano, de grandes consecuencias beneficiosas para la sociedad pero que ciertamente no fueron movidos primeramente por exigencias sociales sino espirituales, por el deseo de conocer y vivir en Dios, por el asignarle el primer puesto. La señoría de Cristo sobre el mundo es primero de todo señoría de los corazones y cuando el corazón del hombre está abierto al Espíritu también las consecuencias de bienestar social son palpables. Quien lee este Reporte, también la Cronología de los hechos que reportamos al final, se da cuenta que en el 2010 han sido tantos los mártires. Y han sido ellos a romper las cadenas que frecuentemente retienen la Doctrina Social de la Iglesia.
Sin embargo, no se debe pensar que el testigo, o el santo o el mártir, debe vivir experiencias excepcionales, como hicieron el Padre Jerzy Popieluszko y el Cardenal Van Thuân. Aquellos que, para retomar otra frase del Papa Benedicto XVI, no son de oponerse a las divinidades y a los señoríos de este mundo, también en la pequeña dimensión de la vida cotidiana y no dan una mano al secularismo, también aquellos que testimonian la fidelidad al magisterio social de la Iglesia en un contexto -  también eclesial - que a veces lo burlan, aquellos que no ponen toda su fe en las estructuras y en los programas, aquellos que luchan para desmontar las mentiras de la cultura dominante y que denuncian las violencias y los abusos, aquellos que se movilizan contra las leyes injustas y dedican sus fuerzas, su sueño, sus recursos a la lucha por la verdad y el bien … también todos aquellos son los testimonios que rompen las cadenas de la Doctrina Social de la Iglesia.
Sin embargo, del testigo también hay una versión reductiva y que no satisface, que lo considera uno que simplemente hace, que se apaga, que pone en juego sí mismo pero que no necesariamente sabe porqué lo hace. El testimonio es frecuentemente contrapuesto al saber, a las motivaciones, a la solidez del pensamiento. No es de este tipo el testigo en grado de romper las cadenas de la Doctrina Social de la Iglesia. El actuar no es plenamente expresión de amor si no es al mismo tiempo expresión de la verdad. Tener testigos de la Doctrina social de la Iglesia significa tener personas que la conocen al interno de la entera doctrina cristiana y que la vivan como acto de amor inteligente. No se trata, ahora, de bajar a la práctica sin la formación doctrinal y espiritual, ni mucho menos de detenerse a la formación teórica sin una prospectiva de vida. Y es aquí entonces que el testigo – y más aún el santo y el mártir – nos reconducen a la entera experiencia cristiana de la Doctrina Social de la Iglesia, que no es sí misma si no dentro de la vida de la Iglesia, pues la vida de la Iglesia es doctrina y es amor. El testimonio que el Papa Benedicto XVI pidió particularmente en el 2010 para que la sal no se vuelva insípida es un testimonio que dé razón a la Doctrina Social de la Iglesia como un todo.
Retenemos, que es este el sentido profundo de las continuas llamadas del magisterio a la ley natural, que no disminuyeron en el 2010 y que ha servido de guía también a las intervenciones internacionales de la Santa Sede. La obediencia a la ley natural es inseparable ya sea un acto de conocimiento ya sea un acto de amor. Un acto de conocimiento porque la ley natural es expresión de la verdad que resulta a la razón y a la fe revelada. Es acto de amor porque quien ama desea conocer al amado y quiere su bien. Obedecer a la verdad de otro significa amarlo, desear su bien significa ayudarlo a realizar su naturaleza y conseguir su ser en plenitud. Los testigos que en todo el mundo han luchado por la verdad, lo han hecho también con amor y han roto de esta manera las dos principales cadenas que impiden a la Doctrina Social de la Iglesia difundirse y encarnarse: el escepticismo que dice que no existe ninguna verdad y el individualismo que dice que no existe ningún amor. Las dos niegan que el otro tenga una vocación, las dos impiden salir  de sí mismas también si en la actual sociedad de masa secularizada se termina casi siempre por vivir fuera de sí mismo.
Esta síntesis introductoria analiza el año en cuestión – esta vez el 2010 – e intenta poner en evidencia su característica principal. Luego indica un recorrido para realizar juntos, dando las prospectivas de acción. A nuestro parecer, la característica del 2010 fue haber individuado la urgencia del testimonio, de la santidad y del martirio en la Doctrina Social de la Iglesia. La indicación para el futuro es la de no separar nunca los diversos aspectos de la Doctrina Social de la Iglesia sino de tenerlos todos siempre unidos en la auténtica vida cristiana en la Iglesia. Testimonio, santidad y martirio nos recuerdan esta necesidad, sin la cual la Doctrina Social de la Iglesia cede a la feroz secularización actual y se pierde de vista el primado di Dios.


[1] Diego Arias Padilla, Director del Centro de Pensamiento Social Católico de la Universidad de San Pablo de Arequipa, Perú.
Philippe de Saint Germain, Delegado general de la Association pour la Fondation de Service Politique, París.
Stefano Fontana, Director del Observatorio Internacional Cardenal Van Thuân acerca de la Doctrina social de la Iglesia, Verona.
Fernando Fuentes Alcántara, Director de la Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuân
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Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuan

Newsletter n.381 | 2011-12-01

Titolo:

LA DOTTRINA SOCIALE DELLA CHIESA NON PUO’ ESSERE INCATENATA: TESTIMONIANZA, SANTITA’ E MARTIRIO.

Immagine 1Pubblichiamo la Sintesi introduttiva del “Terzo Rapporto sulla Dottrina sociale della Chiesa nel mondo”, redatto dall’Osservatorio Cardinale Van Thuân e pubblicato dalle edizioni Cantagalli di Siena. Il Rapporto verrà presentato sabato 3 dicembre a Trieste in un convegno a Palazzo Diana dall’Arcivescovo Giampaolo Crepaldi, da Simona Beretta della Cattolica di Milano e da Stefano Fontana, direttore dell’Osservatorio.

La Dottrina Sociale della Chiesa non puo’ essere incatenata:
testimonianza, santita’ e martirio

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcantara[1]


«Il vivere nella pluralità di sistemi di valori e di quadri etici richiede un viaggio al centro del proprio io e al nucleo del cristianesimo per rinforzare la qualità della testimonianza fino alla santità, trovare sentieri di missione fino alla radicalità del martirio».
(Benedetto XVI, discorso all’aeroporto da Portela, Lisboa, martedì 11 maggio 2010).
*****
In Portogallo, durante il viaggio apostolico in quel Paese, Benedetto XVI ha pronunciato una frase che abbiamo assunto a guida di questa Sintesi introduttiva: “la parola di Dio non è incatenata!” (2Tm 2,9). La Dottrina sociale della Chiesa non è immediatamente Parola di Dio, eppure essa si fonda sulla Parola di Dio ed è proclamata e vissuta dalla Chiesa. Possiamo allora dire che anche per la Dottrina sociale della Chiesa vale questo richiamo: essa non è incatenata.
Gettando uno sguardo sull’anno 2010, a cui è dedicato questo Rapporto, ci accorgiamo che tante sono le catene che vorrebbero tenere legata la Dottrina sociale della Chiesa. Sono catene esterne e sono catene interne.
Catene esterne sono l’aggressiva cultura laicista che con grande violenza anche in questo hanno si è mobilitata per secolarizzare la società non solo dalla religione ma dall’etica e perfino dal buon senso comune; sono le forze che a livello internazionale stanno programmando un brutale e continuo attacco alla vita e alla famiglia, operando con grandi mezzi perché tutti i Paesi assumano leggi che favoriscano l’aborto e distruggano la famiglia; sono le agenzie culturali che impongono un pensiero unico sui temi della libertà individuale, delle relazioni tra i sessi, della visione della procreazione; sono i grandi interessi economici e la scarsa sensibilità cristiana ed etica nella gestione dell’impresa e della finanza che mantengono situazioni di povertà e di sofferenza. Nel presente Rapporto descriviamo con precisione molti di questi fenomeni.
Ma ci sono anche le catene interne, che impediscono alla Chiesa e ai cattolici stessi di assumere fino in fondo la Dottrina sociale e di farne un impegno personale e comunitario. Per esempio sono catene interne la disattenzione nei confronti del magistero del Papa che spesso, con colpevole trascuratezza, viene inteso solo come una possibilità tra le altre con il rischio che la luce di verità che Benedetto XVI sta diffondendo non scenda a fecondare nella concretezza della vita l’operato dei fedeli; il non applicare alla Dottrina sociale della Chiesa il criterio ermeneutico suggerito da Benedetto XVI a proposito del Concilio e quindi continuare a parlare di due Dottrine sociali, una preconciliare ed una postconciliare, impedendo così ai fedeli di attingere ad una Dottrina sociale della Chiesa vista nella sua totalità e pienamente inserita nella tradizione; la debolezza e la estemporaneità con cui ci si dedica alla Dottrina sociale della Chiesa, che conosce alternativamente periodi di ripresa ma anche di abbandono; la secolarizzazione della Dottrina sociale della Chiesa che spesso, con la scusa di farne uno strumento laico di confronto con tutti, viene presentata come una morale umana, una sapienza di questo mondo con la perdita della sua vera ragion d’essere che è la gloria di Dio; l’intellettualizzazione della Dottrina sociale della Chiesa, fatta unicamente oggetto di convegni tra esperti e non trasmessa alla base della comunità ecclesiale in modo sistematico e vitalmente connesso con i percorsi di formazione e testimonianza cristiana.
Queste sono alcune delle catene che trattengono la Dottrina sociale della Chiesa e che anche nel 2010 hanno dimostrato tutta la loro resistenza. Ma il Santo Padre ci dice che essa non è fatta per rimanere incatenata. E quando ce lo dice ci parla anche di testimoni, di santi e di martiri, di profezia e di coraggio, di nuovo vigore missionario, di ardore di santità, di chiamata ad operare per il Regno di Dio, di unione con Cristo e di azione del suo Spirito, di rinnovare la faccia della terra partendo da Dio, di vigore e gioia nell’annunciare la resurrezione di Cristo, di un vasto sforzo capillare da compiere, di un vigoroso pensiero cattolico fedele al magistero, di richiamo coraggioso e integrale ai principi, di fervore delle origini, di gioia dell’inizio dell’esperienza cristiana, di qualità della testimonianza, di identità ben evidente. Tutte queste espressioni sono tratte da discorsi di Benedetto XVI pronunciati nel 2010.
Il 6 giugno 2010 a Varsavia è stato beatificato il Padre Jerzy Popieluszko, martire dei tempi del comunismo. Sempre nel 2010 è iniziato a Roma il processo di beatificazione del Cardinale Van Thuân. Sono due fulgidi esempi di martirio cristiano dalle enormi conseguenze benefiche per la società ma che certo non sono stati mossi primariamente da esigenze sociali ma spirituali, dal desiderio di conoscere e vivere in Dio, dall’assegnargli il primo posto. La signora di Cristo sul mondo è prima di tutto signoria dei cuori e quando il cuore dell’uomo è aperto allo Spirito anche le conseguenze di benessere sociale diventano palpabili. Chi leggerà questo Rapporto, anche solo la Cronologia dei fatti che riportiamo alla fine, si renderà conto che nel 2010 di martiri ce ne sono stati tanti. E sono stati loro a rompere le catene che spesso trattengono la Dottrina sociale della Chiesa.
Non si deve però pensare che il testimone, o addirittura il santo o il martire, debba vivere esperienze eccezionali, come hanno fatto il Padre Jerzy Popieluszko o il Cardinale Van Thuân. Coloro che, per riprendere un’altra frase di Benedetto XVI, non si vergognano di opporsi alle divinità e ai signori di questo mondo  anche nella piccola dimensione della loro vita quotidiana e non danno una mano al secolarismo, anche coloro che testimoniano la fedeltà al magistero sociale della Chiesa in un contesto -  anche ecclesiale - che talvolta lo deride, quelli che non ripongono tutta la loro fiducia nelle strutture e nei programmi, quelli che lottano per smontare le menzogne della cultura dominante e che denunciano le violenze e i soprusi, quelli che si mobilitano contro le leggi ingiuste e dedicano le loro forze, il loro sonno, le loro risorse alla lotta per la verità e il bene … anche tutti costoro sono dei testimoni che rompono le catene della Dottrina sociale della Chiesa.
Del testimone, però, c’è anche una versione riduttiva e insoddisfacente che lo considera uno che semplicemente fa, che si spende, che mette in gioco se stesso ma che non necessariamente sa perché. La testimonianza viene spesso contrapposta al sapere, alle motivazioni, alla solidità del pensiero. Non è di questo tipo il testimone in grado di rompere le catene della Dottrina sociale della Chiesa. L’agire non è pienamente espressione di amore se non è nello stesso tempo espressione della verità. Avere testimoni della Dottrina sociale della Chiesa significa avere persone che la conoscano all’interno dell’intera dottrina cristiana e che la vivano come atto di amore intelligente. Non si tratta, allora, di scendere alla pratica senza la formazione dottrinale e spirituale, ma nemmeno di fermarsi alla formazione teorica senza una prospettiva di vita. Ecco allora che il testimone – e ancor più il santo e il martire – ci riconducono all’intera esperienza cristiana della Dottrina sociale della Chiesa, che non è se stessa se non dentro la vita della Chiesa, ma la vita della Chiesa è dottrina ed è amore. La testimonianza che Benedetto XI ha particolarmente richiesto nel 2010 affinché il sale non diventi insipido è una testimonianza che renda ragione alla Dottrina sociale della Chiesa come un tutto.
E’ questo, riteniamo, il senso profondo dei continui richiami del magistero alla legge naturale, che non sono diminuiti nel 2010 e che hanno fatto da guida anche agli interventi internazionali della Santa Sede. L’obbedienza alla legge naturale è sia un atto di conoscenza sia un atto di amore, inscindibilmente. Un atto di conoscenza perché la legge naturale è espressione della verità che risulta alla ragione e alla fede rivelata. E’ atto d’amore perché chi ama desidera conoscere l’amato e vuole il suo bene. Obbedire alla verità dell’altro significa amarlo, desiderare il suo bene significa aiutarlo a realizzare la sua natura e conseguire il suo essere in pienezza. I testimoni che in tutto il mondo hanno lottato per la verità, lo hanno fatto anche con amore ed hanno così rotto le due principali catene che impediscono alla Dottrina sociale della Chiesa di diffondersi e incarnarsi: lo scetticismo che dice non esistere nessuna verità e l’individualismo che dice non esistere nessun amore. Ambedue negano che l’altro sia una vocazione, ambedue impediscono di uscire da se stessi anche se nell’attuale società di massa secolarizzata si finisce quasi sempre per vivere fuori di se stessi.
Questa Sintesi introduttiva analizza l’anno in esame – questa volta il 2010 – e tenta di mettere in evidenza la sua caratteristica principale. Indica poi un percorso da fare insieme, dando delle prospettive di azione. Secondo noi la caratteristica del 2010 è stata di aver individuato l’urgenza della testimonianza, della santità e del martirio nella Dottrina sociale della Chiesa.  L’indicazione per il futuro è di non separare mai i diversi aspetti della Dottrina sociale della Chiesa ma di tenerli tutti incollati sempre nella autentica vita cristiana nella Chiesa. Testimonianza, santità e martirio ci ricordano questa necessità, senza della quale la Dottrina sociale della Chiesa cede alla feroce secolarizzazione in atto e perde di vista il primato di Dio.


[1] Diego Arias Padilla, Direttore del Centro de Piensamento Social Católico della Universidad San Pablo di Arequipa, Perù.
Philippe de Saint Germain, Delegato genrale dell’Association pour la Fondation de Service Politique, Parigi.
Stefano Fontana, Direttore dell’Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuân sulla Dottrina sociale della Chiesa, Verona.
Fernando Fuentes Alcantara, Direttore della Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Titolo:

THE SOCIAL DOCTRINE OF THE CHURCH CANNOT BE CHAINED UP: WITNESS, SANCTITY AND MARTYRDOM

Immagine 2Offered to our readers is this introductory synthesis of the “Third Report on the Social Doctrine of the Church in the World” prepared by the Observatory Cardinal Van Thuân and published by Edizioni Cantagali of Siena. On Saturday 3 December, at a Symposium to be held at Palazzo Diana in Trieste, the Report will be presented to the general public by Archbishop Giampaolo Crepaldi, Prof. Simona Beretta of the Catholic University of the Sacred Heart and Prof. Stefano Fontana, the director of the Observatory.

THE SOCIAL DOCTRINE OF THE CHURCH CANNOT BE CHAINED UP:
WITNESS, SANCTITY AND MARTYRDOM

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcantara[1]


“Living amid a plurality of value systems and ethical outlooks requires a journey to the core of one’s being and to the nucleus of Christianity so as to reinforce the quality of one’s witness to the point of sanctity and to find mission paths that lead even to the radical choice of martyrdom”
(Benedict XVI, speech at the airport of Portela, Lisbon, Tuesday 11 May 2010).
*****
During his apostolic visit to Portugal Benedict XVI voiced words we have adopted as the guiding thrust for this introductory Synthesis: “The word of God cannot be chained up! (2 Tm 2:9). The Social Doctrine of the Church is not the Word of God in an immediate sense, and yet it is based on the Word of God and is both proclaimed and lived in the Church. We can therefore say this evocation also applies for the Social Doctrine of the Church: it cannot be chained up.
Looking back to 2010, the year to which this Report is dedicated, we realize that many are the chains that would keep the Social Doctrine of the Church in a sort of bondage. These are external chains and internal chains.
External can be considered the following chains: the aggressive laicist culture that this year as well has most violently deployed efforts for the secularization of society not only from religion as such, but also from ethics and even ordinary common sense; the forces on the international level launching a brutal and ongoing attack against life and the family, fielding extensive means and resources so all countries would frame laws facilitating abortion and destroying the family; the cultural agencies that impose a single line of thought on themes such as individual liberty, relations between the sexes and the vision of procreation; the major economic interests and the limited Christian and ethical sensitivity evident in the management of corporations and finance, which perpetuate situations of poverty and sufferance.
There are also internal chains that prevent the Church and Catholics themselves from digesting the Church’s social doctrine in full and making it become a personal and community commitment. Internal chains, for example, are: the lack of attention to the Magisterium of the pope, which often with culpable negligence is understood as but one possibility among others, with the ensuing risk that the light of truth being shined by Benedict XVI may fail to nourish the workings of the faithful in the concreteness of daily life; the non-application to the Social Doctrine of the Church of the hermeneutic criterion suggested by Benedict XVI with respect to Vatican Council II, and hence the fact the people continue talking about two social doctrines, one pre-Conciliar and one post-Conciliar, thereby preventing the faithful from drawing upon a Social Doctrine of the Church seen in its completeness and entirely within the mainstream of tradition; the weakness and extemporaneous way people dedicate themselves to the Social Doctrine of the Church, which experiences periods of revival and others of abandonment; the secularization of the Social Doctrine of the Church which, with the excuse of turning it into a secular instrument of constructive discussion with one and all, is often presented as a human moral code and wisdom of this world, with the ensuing loss of its true reason for existing, which is the glory of God; the intellectualization of the Social Doctrine of the Church reduced to being the theme for debate at meetings and encounters among experts and not transmitted to the grassroots of the ecclesial community in a systematic manner, a manner vitally connected with itineraries of formation and Christian witness.
These are some of the chains that hinder the movement of the Social Doctrine of the Church, and in 2010 as well they showed just how resistant they are. Nonetheless, the Holy Father tells us the social doctrine is not made to remain in chains. And when he says so he is also speaking about witnesses, saints and martyrs, prophecy and courage, new missionary vigor, the ardor of sanctity, the call to work for the Kingdom of God, union with Christ and the workings of His Spirit, renewing the face of the earth beginning from God, vitality and joyfulness in announcing the resurrection of Christ, a broad-reaching capillary effort to be deployed, a courageous and integral evocation of principles, the fervor of the origins and the joyfulness at the beginning of the Christian experience, the quality of witness and well defined identity. These are all expressions taken from addresses delivered by Benedict XVI in 2010.
Beatified in Warsaw on 6 June 2010 was Father Padre Jerzy Popieluszko, a martyr of the times of communism. 2010 also witnessed the beginning of the process of canonization of Cardinal Van Thuân. Two radiant examples of Christian martyrdom with such substantial beneficial consequences for society, but certainly not driven primarily by social needs, but by spiritual requirements, by the desire to know God and live in Him, by the wish to assign first place to Him. Christ’s lordship over the world is first and foremost lordship of hearts, and when the heart of man  opens to the Spirit the consequences in terms of social wellness become tangible as well. Those who will read this Report, even if only the chronology of facts presented at the end, will realize how many martyrs there really were in 2010. And they were the ones who broke the chains often holding down the Social Doctrine of the Church.
It must not be thought, however, that a witness, a saint or a martyr has to live exceptional experiences as was the case for Father Padre Jerzy Popieluszko or Cardinal Van Thuân. To use yet other words of Benedict XVI, those who are not ashamed of taking a stand against the divinities and lords of this world also in the circumscribed dimensions of their daily life and do not give a helping hand to secularism, those who bear witness to the social teaching of the Church in surroundings – ecclesial as well – that at times mock them, those who refrain from placing all their trust in structures and programmes, those who struggle to demolish the falsehoods of the dominant culture and denounce forms of violence and abuse, those who take action against unjust laws and dedicate their forces, sleep and resources to the battle for truth and good. . .all such people are also witnesses who break the chains around the Social Doctrine of the Church.
Regarding witnesses, however, there is also a reductive and unsatisfactory version that considers them merely as people who do things, spend themselves and take a personal stand, but don’t necessarily know why. Witness is often sent against knowledge, motivation, and solidity of thought. This type of witness is not able to break the chains holding down the Social Doctrine of the Church. Action is not a complete expression of love if it is not an expression of truth at one and the same time. Having witnesses of the Social Doctrine of the Church means having persons who know it from within Christian doctrine as a whole and live it as an act of intelligent love. Therefore, it isn’t a matter of launching into actual practice without the necessary doctrinal and spiritual formation, or a matter of stopping at theoretical formation without projecting all this into concrete life itself. Therefore, the witness, and even more so the saint and the martyr, usher us into the entire Christian experience of the Social Doctrine of the Church, which is itself only within the life of the Church, but the life of the Church is doctrine and love. The witness Benedict XVI calls for in a special way so the salt does not become tasteless is witness that justifies the Social Doctrine of the Church as a whole.
This we feel is the deep sense of the Magisterium’s constant references to natural law, which by no means ceased in 2010 and also guided positions assumed by the Holy See in international fora. Obedience to natural law is both an act of conscience and an act of love, and the two are inseparable: an act of conscience because natural law is the expression of the truth stemming from reason and revealed faith; an act of love because whomsoever loves wishes to know the person loved and desires all good for him. Obeying the truth of other-than-self means to love him, wish all good for him; it means to help him realize his nature and attain his beinghood in full. Those witnesses throughout the world who have battled for truth have also done so with love, and have thereby broken the two main chains preventing the Social Doctrine of the Church from spreading and becoming incarnate: the skepticism that says no truth exists, and the individualism that says no love exists.  Both deny that other-than-self is a vocation, and both prevent outward projection of self, even if in today’s society of the secularized masses people almost always end up living outside themselves.
This introductory Synthesis examines the year in question – 2010 this time – and strives to highlight its main features. It then indicates an itinerary to be traveled together, offering input on action for the future. In our opinion the outstanding feature of 2010 can be seen in the clear indication of the urgent need for witness, sanctity and martyrdom in the Social Doctrine of the Church. The indication for the future is to never separate the different aspects of the Social Doctrine of the Church, but always keep them bonded together in authentic Christian life in the Church. Witness, sanctity and martyrdom remind us of this need, without which the Social Doctrine of the Church succumbs to the ferocious secularization underway and loses sight of the primacy of God.


[1] Diego Arias Padilla, Director of the Centro de Piensamento Social Católico of the Universidad San Pablo di Arequipa, Peru.
Philippe de Saint Germain,  General Delegate of the Association for the Foundation for Public Service, Paris Parigi.
Stefano Fontana, Director of the International Observatory Cardinal Van Thuân on the Social Doctrine of the Church, Verona.
Fernando Fuentes Alcantara, Director of the Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Titolo:

LA DOCTRINA SOCIAL DE LA IGLESIA NO PUEDE SER ENCADENADA: TESTIMONIO, SANTIDAD Y MARTIRIO

Immagine 3
Publicamos la síntesis introductoria del “Tercer Reporte sobre la Doctrina Social de la Iglesia en el mundo”, redactado por el Observatorio Cardenal Van Thuân y publicado por la editorial Cantagalli de Siena. El Reporte se llevará a cabo el sábado 3 de diciembre en Trieste, Palacio Diana. Presentado por su Excelencia Mons. Arzobispo Giampaolo Crepaldi, Simona Beretta, docente de la Universidad Católica de Milán y Stefano Fontana, director del Observatorio.

LA DOCTRINA SOCIAL DE LA IGLESIA NO PUEDE SER ENCADENADA:
TESTIMONIO, SANTIDAD Y MARTIRIO

Diego Arias Padilla, Philippe de Saint Germain, Stefano Fontana, Fernando Fuentes Alcántara[1]


«El vivir en la pluralidad de sistemas de valor y de cuadros éticos requiere un viaje al centro del propio yo y al núcleo del cristianismo para reforzar la cualidad del testimonio hasta la santidad, encontrar caminos de misión hasta la radicalidad del martirio».
(Benedicto XVI, discurso en el aeropuerto de Portela, Lisboa, martes 11 de mayo de 2010).
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En Portugal, durante el viaje apostólico, el Papa Benedicto XVI pronuncio una frase que hemos asumido como guía de esta síntesis introductoria: “la palabra de Dios no está encadenada!” (2Tm 2,9). La Doctrina Social de la Iglesia no es Palabra de Dios de manera inmediata, ella se fundamenta en la Palabra de Dios y es proclamada y vivida por la Iglesia. Entonces podemos decir que para la Doctrina Social de la Iglesia también vale esta llamada: ella no está encadenada.
Echando un vistazo al 2010, al que está dedicado este Reporte, nos damos cuenta que son tantas  las cadenas que quisieron tener atada la Doctrina Social de la Iglesia. Son cadenas externas e internas.
Como cadenas externas entendemos la agresiva cultura laicista que con gran violencia en este año se movilizó para continuar secularizando la sociedad, no sólo en lo que se refiere a la religión sino por en la ética y hasta del buen sentido común; son las fuerzas que a nivel internacional están programando un brutal y continuo ataque a la vida y a la familia, actuando a través de los medios para que todos los Países asuman leyes que favorezcan el aborto y destruyan la familia; son las agencias culturales que imponen un pensamiento único sobre los temas de la libertad individual, de las relaciones entre los sexos, de la visión de la procreación; son los grandes intereses económicos y la escaza sensibilidad cristiana y ética en la gestión de la empresa y de la finanza que mantiene situaciones de pobreza y de sufrimiento. En el presente Reporte describimos con precisión muchos de estos fenómenos.
Pero también son las cadenas internas, que impiden a la Iglesia y a los mismos católicos asumir en profundidad la Doctrina Social y hacer un esfuerzo personal y comunitario. Entendemos por cadenas internas por ejemplo: la desatención en la confrontación del magisterio del Papa que frecuentemente, con superficialidad culpable, es entendido sólo como una posibilidad entre muchas otras con el riesgo que la luz de verdad que el Papa Benedicto XVI está difundiendo no llegue a fecundar en concreto la vida y obra de los fieles; el no aplicar a la Doctrina Social de la Iglesia el criterio hermenéutico sugerido por el Papa Benedicto XVI, a propósito del Consejo y entonces continuar hablando de dos Doctrinas sociales, una preconciliar y una postconciliar, impidiendo de esta manera a los fieles llegar a una Doctrina Social de la Iglesia vista en su totalidad e inserta plenamente en la tradición; la debilidad y la extemporaneidad con la cual nos dedicamos a la Doctrina Social de la Iglesia, que conoce alternativamente períodos de retoma y también de abandono; la secularización de la Doctrina Social de la Iglesia que frecuentemente, con la excusa de ser un instrumento laico de confrontación con todos, es presentada como una moral humana, una sabiduría de este mundo con la pérdida de su verdadera razón de ser que es la gloria de Dios; la intelectualización de la Doctrina Social de la Iglesia, hecha únicamente objeto de convenios entre expertos y no transmitida a la base de la comunidad eclesial de manera sistemática y vitalmente conexa con los cursos de formación y testimonio cristiano.
Estas son algunas de las cadenas que atan la Doctrina Social de la Iglesia y que también en el 2010 han demostrado toda su resistencia. Pero el Santo Padre nos dice que ella no está hecha para permanecer encadenada. y cuando nos lo dice nos habla también de testimonios, de santos y de mártires, de profecía y de coraje, de nuevo vigor misionero, de ardor de santidad, de llamada a obrar por el Reino de Dios, de unión con Cristo y de acción con el Espíritu, de renovar la faz de la tierra partiendo de Dios, de vigor y gozo en el anunciar la resurrección de Cristo, de un vasto esfuerzo capilar de cumplir, de un vigoroso pensamiento católico, fiel al magisterio, de llamamiento fuerte e integral a los principios, de fervor de los orígenes, de gozo del inicio de la experiencia cristiana, de cualidad del testimonio, de identidad bien evidente. Todas estas expresiones son tratadas en los discursos del Papa Benedicto XVI, pronunciadas en el 2010.
El 6 de junio 2010 en Varsovia fue beatificado el Padre Jerzy Popieluszko, mártir de los tiempos del comunismo. Igualmente en el 2010 inició en Roma el proceso de beatificación del Cardenal Van Thuân. Son dos insignes ejemplos de martirio cristiano, de grandes consecuencias beneficiosas para la sociedad pero que ciertamente no fueron movidos primeramente por exigencias sociales sino espirituales, por el deseo de conocer y vivir en Dios, por el asignarle el primer puesto. La señoría de Cristo sobre el mundo es primero de todo señoría de los corazones y cuando el corazón del hombre está abierto al Espíritu también las consecuencias de bienestar social son palpables. Quien lee este Reporte, también la Cronología de los hechos que reportamos al final, se da cuenta que en el 2010 han sido tantos los mártires. Y han sido ellos a romper las cadenas que frecuentemente retienen la Doctrina Social de la Iglesia.
Sin embargo, no se debe pensar que el testigo, o el santo o el mártir, debe vivir experiencias excepcionales, como hicieron el Padre Jerzy Popieluszko y el Cardenal Van Thuân. Aquellos que, para retomar otra frase del Papa Benedicto XVI, no son de oponerse a las divinidades y a los señoríos de este mundo, también en la pequeña dimensión de la vida cotidiana y no dan una mano al secularismo, también aquellos que testimonian la fidelidad al magisterio social de la Iglesia en un contexto -  también eclesial - que a veces lo burlan, aquellos que no ponen toda su fe en las estructuras y en los programas, aquellos que luchan para desmontar las mentiras de la cultura dominante y que denuncian las violencias y los abusos, aquellos que se movilizan contra las leyes injustas y dedican sus fuerzas, su sueño, sus recursos a la lucha por la verdad y el bien … también todos aquellos son los testimonios que rompen las cadenas de la Doctrina Social de la Iglesia.
Sin embargo, del testigo también hay una versión reductiva y que no satisface, que lo considera uno que simplemente hace, que se apaga, que pone en juego sí mismo pero que no necesariamente sabe porqué lo hace. El testimonio es frecuentemente contrapuesto al saber, a las motivaciones, a la solidez del pensamiento. No es de este tipo el testigo en grado de romper las cadenas de la Doctrina Social de la Iglesia. El actuar no es plenamente expresión de amor si no es al mismo tiempo expresión de la verdad. Tener testigos de la Doctrina social de la Iglesia significa tener personas que la conocen al interno de la entera doctrina cristiana y que la vivan como acto de amor inteligente. No se trata, ahora, de bajar a la práctica sin la formación doctrinal y espiritual, ni mucho menos de detenerse a la formación teórica sin una prospectiva de vida. Y es aquí entonces que el testigo – y más aún el santo y el mártir – nos reconducen a la entera experiencia cristiana de la Doctrina Social de la Iglesia, que no es sí misma si no dentro de la vida de la Iglesia, pues la vida de la Iglesia es doctrina y es amor. El testimonio que el Papa Benedicto XVI pidió particularmente en el 2010 para que la sal no se vuelva insípida es un testimonio que dé razón a la Doctrina Social de la Iglesia como un todo.
Retenemos, que es este el sentido profundo de las continuas llamadas del magisterio a la ley natural, que no disminuyeron en el 2010 y que ha servido de guía también a las intervenciones internacionales de la Santa Sede. La obediencia a la ley natural es inseparable ya sea un acto de conocimiento ya sea un acto de amor. Un acto de conocimiento porque la ley natural es expresión de la verdad que resulta a la razón y a la fe revelada. Es acto de amor porque quien ama desea conocer al amado y quiere su bien. Obedecer a la verdad de otro significa amarlo, desear su bien significa ayudarlo a realizar su naturaleza y conseguir su ser en plenitud. Los testigos que en todo el mundo han luchado por la verdad, lo han hecho también con amor y han roto de esta manera las dos principales cadenas que impiden a la Doctrina Social de la Iglesia difundirse y encarnarse: el escepticismo que dice que no existe ninguna verdad y el individualismo que dice que no existe ningún amor. Las dos niegan que el otro tenga una vocación, las dos impiden salir  de sí mismas también si en la actual sociedad de masa secularizada se termina casi siempre por vivir fuera de sí mismo.
Esta síntesis introductoria analiza el año en cuestión – esta vez el 2010 – e intenta poner en evidencia su característica principal. Luego indica un recorrido para realizar juntos, dando las prospectivas de acción. A nuestro parecer, la característica del 2010 fue haber individuado la urgencia del testimonio, de la santidad y del martirio en la Doctrina Social de la Iglesia. La indicación para el futuro es la de no separar nunca los diversos aspectos de la Doctrina Social de la Iglesia sino de tenerlos todos siempre unidos en la auténtica vida cristiana en la Iglesia. Testimonio, santidad y martirio nos recuerdan esta necesidad, sin la cual la Doctrina Social de la Iglesia cede a la feroz secularización actual y se pierde de vista el primado di Dios.


[1] Diego Arias Padilla, Director del Centro de Pensamiento Social Católico de la Universidad de San Pablo de Arequipa, Perú.
Philippe de Saint Germain, Delegado general de la Association pour la Fondation de Service Politique, París.
Stefano Fontana, Director del Observatorio Internacional Cardenal Van Thuân acerca de la Doctrina social de la Iglesia, Verona.
Fernando Fuentes Alcántara, Director de la Fundación Pablo VI, Madrid.
 
Osservatorio Internazionale Cardinale Van Thuân
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