Cerimônia acontece na catedral de Nôtre-Dame em Paris
PARIS, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) - No próximo dia 11 de abril será encerrado o processo diocesano da causa de beatificação e canonização de Jérôme Lejeune, com a missa pela vida na catedral de Nôtre-Dame, na capital francesa.
Casado e pai de família, Lejeune (13 de junho de 1926 - 3 de abril de 1994) era médico e pesquisador. Pai da genética moderna, recebeu o prêmio Kennedy 1962 pela descoberta da causa cromossômica da trissomia 21. Conhecido por tratar e acompanhar pacientes com deficiência intelectual e pelo compromisso em favor da vida humana, foi membro da Academia de Ciências Morais e Políticas e reconhecido com numerosos títulos internacionais.
Em 1997, durante a Jornada Mundial da Juventude na França, o papa João Paulo II foi rezar em Châlo Saint Mars (Essonne) diante do túmulo do amigo, a quem tinha nomeado como o primeiro presidente da Academia Pontifícia para a Vida.
Quatro anos e meio depois da abertura da causa de beatificação e canonização (28 de junho de 2007) e dezoito anos depois do falecimento de Lejeune (3 de abril de 1994), chega ao fim a etapa diocesana do processo de beatificação e canonização, que consiste em um trabalho de instrução realizado com o apoio assíduo de voluntários, peritos historiadores, cientistas e teólogos, cuja tarefa é reunir todas as informações sobre a vida e as virtudes do servo de Deus, provenientes de arquivos e depoimentos, além de relatórios dos peritos.
“Chegamos ao fim da fase informativa. Neste estágio não há nenhuma conclusão da Igreja ainda, porque o estudo qualitativo da vida e das virtudes será feito na etapa romana, depois do encerramento do processo diocesano”, explica o padre Jean-Charles Nault, postulador da causa e pároco de Saint-Wandrille.
“Muitos testemunhos de oração pela beatificação de Jérôme Lejeune chegam até nós do mundo inteiro, enviados pelas famílias que o conheceram e por uma nova geração de jovens comprometidos com o Serviço da Vida, além de pessoas sábias que estão felizes por manifestar que não existe contradição entre a fé e a ciência”, acrescenta Mayté Varaut, presidente da Associação de Amigos do Professor Jérôme Lejeune. “É um impulso que vai além de nós mesmos”.
Casado e pai de família, Lejeune (13 de junho de 1926 - 3 de abril de 1994) era médico e pesquisador. Pai da genética moderna, recebeu o prêmio Kennedy 1962 pela descoberta da causa cromossômica da trissomia 21. Conhecido por tratar e acompanhar pacientes com deficiência intelectual e pelo compromisso em favor da vida humana, foi membro da Academia de Ciências Morais e Políticas e reconhecido com numerosos títulos internacionais.
Em 1997, durante a Jornada Mundial da Juventude na França, o papa João Paulo II foi rezar em Châlo Saint Mars (Essonne) diante do túmulo do amigo, a quem tinha nomeado como o primeiro presidente da Academia Pontifícia para a Vida.
Quatro anos e meio depois da abertura da causa de beatificação e canonização (28 de junho de 2007) e dezoito anos depois do falecimento de Lejeune (3 de abril de 1994), chega ao fim a etapa diocesana do processo de beatificação e canonização, que consiste em um trabalho de instrução realizado com o apoio assíduo de voluntários, peritos historiadores, cientistas e teólogos, cuja tarefa é reunir todas as informações sobre a vida e as virtudes do servo de Deus, provenientes de arquivos e depoimentos, além de relatórios dos peritos.
“Chegamos ao fim da fase informativa. Neste estágio não há nenhuma conclusão da Igreja ainda, porque o estudo qualitativo da vida e das virtudes será feito na etapa romana, depois do encerramento do processo diocesano”, explica o padre Jean-Charles Nault, postulador da causa e pároco de Saint-Wandrille.
“Muitos testemunhos de oração pela beatificação de Jérôme Lejeune chegam até nós do mundo inteiro, enviados pelas famílias que o conheceram e por uma nova geração de jovens comprometidos com o Serviço da Vida, além de pessoas sábias que estão felizes por manifestar que não existe contradição entre a fé e a ciência”, acrescenta Mayté Varaut, presidente da Associação de Amigos do Professor Jérôme Lejeune. “É um impulso que vai além de nós mesmos”.
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